
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Prometi não chorar, prometi não sofrer, prometi a mim mesmo que não queria mais amar você.
Todo dia eu paro pra pensar e vejo que cada vez mais você está fujindo, e saindo da minha vida de uma forma inexplicável. Todo dia eu paro pra pensar, e falo a mim mesmo : eu não quero mais te amar, mais esse amor és tão grande, que invade todo o meu ser de uma forma inderteminável, eu não consigo, JUURO, eu não consigo parar de te amar, te querer, te desejar nos meus braços. É com se ja tivesse escrito, VOCÊ TEM QUE AMA-LA. Quando bate a saudade eu fecho os meus olhos e me vêem o seu rosto, teu sorriso meigo, t
ua voz, o teu rosto a como eu queria poder te abraçar, te tocar. Você inspira poesia, na hora do almoço de noite ou de dia. Sempre, mais é SEMPRE, mesmo que o pra sempre não exista, quando bate a saudade eu só fico na lembrança, aquele sorriso, aquele olhar. Mas quando eu lembro que aquilo tudo é apenas uma ilusão do sentimento idiota que chamam de amor, eu não consigo controlar as lágrimas, eu não consigo controlar as pulsações do meu coração. As vezes pessoas me dizem, velho não se apaixone não! Não perca sua vida, pensando em outra pessoa. Sinceramente nunca que eu iria aceitar uns conselhos tão absurdos como esse. Eu sei queo tempo passou agente cresceu, amsi o sentimento, e a vontade de ficar juntinho um do outro só faz aumentar. Me desgraçe me odeie, só não esqueça que eu AMO VOCÊ. Tenho apenas que dizer : Fácil é amar, difícil é aprender a esquecer uma pessoa que agente ama com todo o nosso coração. Só isso. (L)

É tão dificil conseguir controlar um sentimento tão bonito. (LL)
Você pensa que amor Platônico é ficar apenas desejando aquela(e) garota(o) linda(o) da escola que você sabe que nunca vai botar as mãos? Pense novamente. Após a leitura deste artigo, você nunca mais vai encarar o amor da mesma forma.
O amor platônico é uma fantasia ou seja, ele não existe.
Ele é uma atração espiritual
O amor platônico”. Comumente entende-se por ser aquele amor no qual, em primeiro plano, não se encontra a cobiça sexual, mas antes, uma atração espiritual. Mas porque ele levaria o nome de Platão? De fato, folheando a obra de Platão, em parte alguma se encontram sinais de respeito às mulheres. Pelo contrário, afirma que são bem menos virtuosas que os homens, superficiais, pusilâmines, traiçoeiras e supersticiosas. Aqueles homens que tivessem sido covardes e injustos , após a morte, como punição, renasceriam mulheres. O casamento não passa da tarefa de produzir uma descendência. Assim, Platão não nos oferece uma imagem romântica do amor entre homem e mulher.
Na Grécia daquela época, mais que entre homem e mulher, havia ainda uma outra espécie de relação amorosa: a relação de um homem mais velho com um rapaz. Sócrates, seu mestre, ininterruptamente procura o trato com belos rapazes. Mas o relacionamento de Sócrates com os adolescentes não é da espécie usual de relação amorosa. Ai podemos ver algo do que significa “o
amor platônico”. Em "O Banquete", isso é expresso no discurso que o jovem Alcebíades profere para Sócrates. Aquele amor que, com plena intensidade, dirige-se ao outro, mas que simultaneamente se contém, aquele “amor platônico”, portanto, está intimamente ligado ao modo de ser de Sócrates como praticante da filosofia e ao modo como Platão, então, concebe a essência da filosofia: como sendo essencialmente amor.
A experiência de Alcebíades com Sócrates mostra que o amor filosófico não é o amor sensual. E a essência desse amor seria a saudade do belo, pois isso é que de fato é eterno no homem. Dessa forma, portanto, torna-se claro o sentido mais profundo do “amor platônico”; que não consiste tão somente na repressão da cobiça sensual, em vez disso, concede-lhe a essa seus direitos limitados, mas os exalta a uma forma mais elevada de desejo, para além da beleza dos corpos, das almas, da condução da vida e do conhecimento: o “amor platônico” insta pela beleza em si mesma. O amor consiste na aspiração pelo arquétipo do belo, do qual tudo o que é belo participa, ou seja, na aspiração pela idéia do belo.
Assim, o “amor platônico” está estreitamente relacionado com a grandiosa realização do pensamento de Platão que entraria para a consciência do espírito ocidental: sua doutrina das idéias. Em suas reflexões, Platão descobre que o homem sabe desde sempre, originariamente, o que é justiça e o que são as outras virtudes. Ele traz em sua alma a idéia de todos esses retos modos do comportamento, os quais podem e devem determinar a sua ação. Mas essa conexão entre realidade e idéia não diz respeito apenas ao campo da ação humana. Também o que seja uma árvore só o sabemos desde que tenhamos em nós a idéia da árvore. O conhecimento da realidade total só se torna possível quando o homem possui em sua alma arquétipos de tudo o que é, podendo então dizer: isto é uma árvore, aquilo é um animal; isto é um crime, aquilo é uma boa ação.
Isso significa que todo o real é o que é enquanto participa de seu arquétipo e enquanto aspira a tornar-se semelhante a ele. A árvore quer ser tanto quanto possível árvore; o homem, tanto quanto possível homem; a justiça, tanto quanto possível, justiça. O mundo é um lugar de incessante ímpeto pela perfeição, de amor pela idéia, pois as idéias são o real imaginário. As coisas são meras cópias das idéias e, portanto, de diminuto grau de realidade. As idéias estão livres de toda a transitoriedade.
O conhecimento das idéias tem de ser atribuído ao homem antes de sua existência temporal, em uma existência anterior ao nascimento. Quando reconhece uma coisa, isso significa que o homem se lembra de uma contemplação originária dessa idéia, a qual precisa ter ocorrido antes de sua existência temporal. Portanto, conhecer é relembrar. Assim, a teoria da idéia conduz necessariamente à suposição de uma preexistência da alma e a certeza da imortalidade. Dessa existência anterior, fala-nos Platão através do diálogo Fedro, a qual deixa no homem, por toda sua vida, uma certa nostalgia. O filósofo, por sua natureza, aspira ao ser. A paixão daquele que filosofa é, portanto, a significação última do “amor platônico” e, sem ela, não haveria nenhuma procura verdadeira pelo eterno.
O amor platônico é uma fantasia ou seja, ele não existe.
Ele é uma atração espiritual
O amor platônico”. Comumente entende-se por ser aquele amor no qual, em primeiro plano, não se encontra a cobiça sexual, mas antes, uma atração espiritual. Mas porque ele levaria o nome de Platão? De fato, folheando a obra de Platão, em parte alguma se encontram sinais de respeito às mulheres. Pelo contrário, afirma que são bem menos virtuosas que os homens, superficiais, pusilâmines, traiçoeiras e supersticiosas. Aqueles homens que tivessem sido covardes e injustos , após a morte, como punição, renasceriam mulheres. O casamento não passa da tarefa de produzir uma descendência. Assim, Platão não nos oferece uma imagem romântica do amor entre homem e mulher.
Na Grécia daquela época, mais que entre homem e mulher, havia ainda uma outra espécie de relação amorosa: a relação de um homem mais velho com um rapaz. Sócrates, seu mestre, ininterruptamente procura o trato com belos rapazes. Mas o relacionamento de Sócrates com os adolescentes não é da espécie usual de relação amorosa. Ai podemos ver algo do que significa “o

A experiência de Alcebíades com Sócrates mostra que o amor filosófico não é o amor sensual. E a essência desse amor seria a saudade do belo, pois isso é que de fato é eterno no homem. Dessa forma, portanto, torna-se claro o sentido mais profundo do “amor platônico”; que não consiste tão somente na repressão da cobiça sensual, em vez disso, concede-lhe a essa seus direitos limitados, mas os exalta a uma forma mais elevada de desejo, para além da beleza dos corpos, das almas, da condução da vida e do conhecimento: o “amor platônico” insta pela beleza em si mesma. O amor consiste na aspiração pelo arquétipo do belo, do qual tudo o que é belo participa, ou seja, na aspiração pela idéia do belo.
Assim, o “amor platônico” está estreitamente relacionado com a grandiosa realização do pensamento de Platão que entraria para a consciência do espírito ocidental: sua doutrina das idéias. Em suas reflexões, Platão descobre que o homem sabe desde sempre, originariamente, o que é justiça e o que são as outras virtudes. Ele traz em sua alma a idéia de todos esses retos modos do comportamento, os quais podem e devem determinar a sua ação. Mas essa conexão entre realidade e idéia não diz respeito apenas ao campo da ação humana. Também o que seja uma árvore só o sabemos desde que tenhamos em nós a idéia da árvore. O conhecimento da realidade total só se torna possível quando o homem possui em sua alma arquétipos de tudo o que é, podendo então dizer: isto é uma árvore, aquilo é um animal; isto é um crime, aquilo é uma boa ação.
Isso significa que todo o real é o que é enquanto participa de seu arquétipo e enquanto aspira a tornar-se semelhante a ele. A árvore quer ser tanto quanto possível árvore; o homem, tanto quanto possível homem; a justiça, tanto quanto possível, justiça. O mundo é um lugar de incessante ímpeto pela perfeição, de amor pela idéia, pois as idéias são o real imaginário. As coisas são meras cópias das idéias e, portanto, de diminuto grau de realidade. As idéias estão livres de toda a transitoriedade.
O conhecimento das idéias tem de ser atribuído ao homem antes de sua existência temporal, em uma existência anterior ao nascimento. Quando reconhece uma coisa, isso significa que o homem se lembra de uma contemplação originária dessa idéia, a qual precisa ter ocorrido antes de sua existência temporal. Portanto, conhecer é relembrar. Assim, a teoria da idéia conduz necessariamente à suposição de uma preexistência da alma e a certeza da imortalidade. Dessa existência anterior, fala-nos Platão através do diálogo Fedro, a qual deixa no homem, por toda sua vida, uma certa nostalgia. O filósofo, por sua natureza, aspira ao ser. A paixão daquele que filosofa é, portanto, a significação última do “amor platônico” e, sem ela, não haveria nenhuma procura verdadeira pelo eterno.
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